A interpretação mais sensata pertence ao recebedor e é definida pela identidade que o mesmo cria para si.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Garoto em Ipanema.
Garoto em Ipanema.
Olha e segura a bolsa
E não fala nada
Me passa a carteira
Não corre se agacha
Não fica me olhando pra eu não te matar
Se liga no carro importado
na jóia da gringa
O golpe ensaiado na gargantilha
E o tapa na nuca me faz gargalhar
Ah, o chato é dormir no frio
Ah, chão de rua quente não existe
Ah, a chuva é fria e me deixa triste
A nobreza da roupa da "tia"
me compra um leite na padaria?
Ah, se eles pudessem
quando me vem na rua
ma davam um sumisso ou me mandam pra lua
Pra ficar mais limpo
e os cantos sem fedor
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
A curiosidade matou o gato...
Quantos litros de água há nos oceanos?
Na matemática das águas, os números são os seguintes: 71% da superfície do planeta Terra são ocupados por água. Deste percentual, 97% constituem água do mar, o que equivale a pouco mais de 1,368 bilhão de quilômetros cúbicos. Entre os quatro oceanos existentes, o maior é o Pacífico, com 707,6 milhões de km³ de água. Em seguida vem o Atlântico, com 323,6. Depois é a vez do Índico, que tem 291 milhões de km³ d’água. O Antártico tem 28,8 milhões e o menor é o Ártico, com 17 milhões de km³.
A curiosidade matou o gato...
Qual é a diferença entre Inglaterra e Grã-Bretanha?
A Inglaterra é uma das entidades políticas que formam o Reino Unido, do qual também fazem parte o País de Gales, a Escócia e a Irlanda do Norte. Com exceção da Irlanda do Norte, as divisões políticas que constituem o Reino Unido estão situadas geograficamente na Ilha da Grã-Bretanha.
A curiosidade matou o gato...
Por que um objeto que cai na água forma ondas em círculos?
Porque, ao cair, o objeto transmite à água parte da energia de seu movimento. Esse ponto retransmite a energia recebida para pontos vizinho por meio de vibrações, que geram as ondulações que vemos. E a energia provocada pelo choque vai se espalhando em circunferências cada vez maiores.
Relatos de uma noite qualquer...
Ela parecia sorrir para mim, brilhava a milhares de segundos dos meus cálculos cronometrais de tempo por espaço. Como se estivesse acesa e desempenhando um monólogo teatral e particular como antídoto para a monotonia que a insônia me oferecia. Eu, certo momento me cobro: - Vai dormir, amanhã tem mais. Mas a graça e a magia que aquele sorriso luminoso e sem dentes traziam, me hipnotizavam, e me "amnesiavam" dos compromissos que pela manhã eu tinha como prioridade.
Mas eu não ligo me mantenho ali, fixo na idéia do nada, teimoso como um rebelde sem causa, esperando algo inexistente e impossível acontecer. Às vezes tenho a impressão de estar anestesiado, mas a brisa fria me conscientiza que estou mais sensível do que o normal.
Não quero nada, não quero sorrir em retribuição, não quero chorar de emoção, e nem falar por diversão, só quero estar ali, e os segundos sendo metralhados para virarem história, e eu permanescendo ali...
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